Doação de sangue: um ato de solidariedade

Neste mês, conheça a história de pessoas que, através da doação de plaquetas, mudaram a vida de muitos pacientes.

A doação de sangue é um ato de solidariedade. Reforçar a importância das doações e compartilhar mais informações sobre o tema colabora para um melhor engajamento da sociedade como um todo. O junho vermelho ajuda a ampliar essa visibilidade e convida aqueles que não são doadores ainda a se engajarem nessa causa.

Histórias como a da colaboradora Bárbara Oliveira, Analista de Treinamento e Comunicação Sr. da Roche Diagnóstica, nos mostra na prática o impacto de um gesto tão nobre na saúde das pessoas que precisam do sangue. A Bárbara superou o medo de agulha em prol de um bem maior: seu melhor amigo enfrentou um sério problema de saúde e a transfusão sanguínea era necessária.

“Eu sempre tive muito medo de doar sangue, mas não pensei duas vezes: foi a primeira vez que fiz a doação e nunca mais parei. O medo ainda continua, eu detesto agulhas, mas quando você entende o que aquilo significa para alguém que precisa, você consegue superar qualquer barreira’’

Hoje, ela tem um grupo de “amigas doadoras’’ que se encontram de forma recorrente para praticar esse ato de generosidade.

A Bárbara é uma entre os milhares de doadores que são celebrados em 14 de junho, durante o Dia Mundial do Doador de Sangue. Práticas como essa têm impacto direto em pacientes como a Ingrid Furlan, nossa colaboradora de Líder de Inteligência Competitiva de Mercado da Roche Diagnóstica. Em 2019, ela precisou receber bolsas de plaquetas pela primeira vez, quando estava quase finalizando um tratamento oncológico e foi diagnosticada com PPT (Púrpura Trombocitopênica Trombótica), doença autoimune potencialmente fatal.

Ingrid comenta que, em seu primeiro tratamento, recebeu cerca de 500 bolsas de sangue (entre 20 a 25 por dia, ao longo de 23 dias). Esse número equivale a 500 doadores de plasma diferentes, beneficiando uma única pessoa. 

“Os doadores salvaram a minha vida. Cerca de 95% das pessoas não sobrevivem a PTT. Eu fui muito privilegiada por ter respondido bem ao tratamento e por ter acesso a essa tecnologia”.

Neste ano, ela enfrentou o tratamento da PTT novamente e recebeu cerca de 80 bolsas. “Todos dias eu e minha família agradecemos pela minha nova chance de viver, porque eles também sofreram junto comigo.’’ Ela finaliza relembrando a importância de sermos doadores recorrentes, e não apenas em situações pontuais.

Seja um herói, como a Bárbara, na vida de pessoas como a Ingrid! Para saber mais sobre a doação de plaquetas, acesse.

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