Os caminhos da imuno-oncologia no combate ao câncer

Considerada uma das maiores inovações no tratamento do câncer, a imuno-oncologia procura ajudar o próprio sistema imunológico do corpo a combatê-lo.

Este conjunto de doenças, que já soma mais de 200 tipos, é uma grande ameaça e os cientistas estão sempre à procura de novas opções de tratamento. Estima-se que em 2030 haverá 26 milhões de casos novos, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde).

Por isto, a imunoterapia marca um novo campo de pesquisa na luta contra o câncer. A expectativa é que ela se torne o quarto pilar de opções possíveis de tratamento, que hoje conta com cirurgia, quimioterapia/terapias-alvo e radioterapia.

Considerada uma das mais importantes áreas de pesquisa de saúde atualmente, a imuno-oncologia foi reconhecida, em 2017, como o maior avanço do ano contra o câncer pela Sociedade Americana de Oncologia Clínica.

 A imuno-oncologia representa uma esperança para o mundo científico e para os pacientes, pois é uma área inovadora que procura ajudar o próprio sistema imunológico do corpo a combater o câncer, o que ele não consegue fazer sozinho.

 Eficiente e com menos efeitos colaterais que os tratamentos convencionais, a imuno-oncologia ainda tem desafios pela frente. Mas, já é uma realidade e pode chegar a substituir métodos mais agressivos.

Líder mundial na área de oncologia, na qual atua há 50 anos, a Roche foi pioneira em desenvolver medicamentos de alta complexidade contra o câncer. A compreensão da empresa sobre os mecanismos moleculares do desenvolvimento do câncer e de como os tumores progridem melhora continuamente. 

“Agora, estamos em um esforço ainda maior por conta das grandes possibilidades que a imuno-oncologia oferece”, afirma Melina Calasans, gerente de Unidades de Negócios de Imuno-Oncologia e Pele da empresa. E o primeiro resultado disto é uma imunoterapia desenvolvida pela Roche para tratar o carcinoma urotelial, que atinge a região da bexiga, e o câncer de pulmão não pequenas células.

A mesma imunoterapia também está sendo estudada pela empresa para utilização em casos de câncer de mama, de ovário, colorretal, renal e melanoma. No total, a Roche mantém, atualmente, linhas de pesquisa de imunoterapia para os seguintes tipos de câncer:

  • Câncer de pulmão;

  • Câncer de bexiga;

  • Câncer de mama;

  • Câncer renal;

  • Sarcoma;

  • Câncer colorretal;

  • Linfoma;

  • Melanoma;

  • Câncer de próstata;

  • Câncer nas células plasmáticas (mieloma múltiplo).

 

Referências

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