Soluções Roche de alto valor médico transformam o cenário das doenças cardíacas

Diabetes e Colesterol elevado são os grandes responsáveis por problemas no coração.

As doenças cardiovasculares (DCV) são as principais causas de morte no mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS)1. As disfunções ainda são responsáveis pela baixa qualidade de vida de grande parte da população e uma enorme carga de hospitalizações. Por outro lado, avanços tecnológicos estão proporcionando novas perspectivas para médicos e pacientes.

Na Roche Diagnóstica sabemos que cada minuto importa e por isso, acreditamos na colaboração entre os diversos stakeholders da saúde para mudar esse cenário, já que reconhecer condições cardíacas com agilidade e precisão é indispensável para salvar vidas e permitir um sistema de saúde sustentável.

Um diagnóstico ágil exige testes que detectem a liberação precoce de Troponina, permitindo que as decisões clínicas sejam definidas com confiança e que os profissionais de saúde gerenciem de maneira adequada os recursos hospitalares.

Nossos testes apresentam benefícios significativos na obtenção de resultados e ajudam o paciente a começar o tratamento rapidamente. São soluções para os desafios diários e proporcionam eficiência no fluxo do trabalho permitindo intervenções terapêuticas precoces, além do monitoramento regular que ajuda na redução das complicações nas doenças cardiovasculares que, por ano, levam a óbito cerca de 17,9 milhões de pessoas no mundo1.

O Hospital Albert Einstein foi o primeiro no Brasil a implementar a Troponina de Alta Sensibilidade (TnT-hs) com o algoritmo de 0/1h. A importância desses algoritmos é a segurança na exclusão do Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e a confirmação do diagnóstico de pacientes com IAM2.

De acordo com o Dr. Carlos Eduardo dos Santos Ferreira, Gerente Médico de Patologia Clínica do Hospital Israelita Albert Einstein, esse processo de mudança de protocolo auxilia diretamente no diagnóstico precoce ou na alta do paciente. “Nós precisávamos de um teste mais sensível para estruturar o protocolo de forma custo efetiva e então optamos pela utilização da Troponina de Alta Sensibilidade”, completou.

O IAM é causado pela interrupção do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco, causando a morte das células cardíacas. O diagnóstico rápido e preciso é essencial quando pacientes chegam com dor torácica aguda de IAM no Pronto Socorro2. A cada 30 minutos de atraso entre os sintomas e o início do tratamento, aumenta em 7,5% a possibilidade de morte em um ano3.

 Com o método convencional, o tempo de diagnóstico para IAM podia variar de 6 a 9 horas para ser realizado, postergando a decisão clínica4. A Troponina de Alta Sensibilidade (TnT-hs) com o algoritmo de 0/1h é capaz de realizar um diagnóstico rápido e seguro em 1 hora de observação5,6.

 O que nos move na Roche é assegurar que pessoas vivam mais e melhor, por isso, investimos em biomarcadores cardíacos com alto valor clínico para suportar a tomada de decisão médica em situações críticas como o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM).

 Além da (TnT-hs) também fornecemos ao Einstein a Troponina Point of Care, que é correlata a 98% com a (TnT-hs)7 e garante os resultados padronizados para o Protocolo de Dor Torácica.

 Para nós, vidas são muito importantes!

 

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  1. WHO/OMS Cardiovascular Diseases Factsheet Disponível em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/cardiovascular-diseases-(cvds) Acesso em 29/11/2018

  2. Thygesen K, et al Fourth universal definition of myocardial infarction (2018) European Heart Journal, Volume 40, Issue 3, 14 January 2019, Pages 237–269, https://doi.org/10.1093/eurheartj/ehy462

  3. Fonarow, W. et al., Day of admission and clinical outcomes for patients hospitalized for heart failure: findings from the Organized Program to Initiate Lifesaving Treatment in Hospitalized Patients with Heart Failure (OPTIMIZEHF). Circ Heart Fail. 2008; 1:50-57

  4. Nicolau JC, Timerman A, Marin-Neto JA, Piegas LS, Barbosa CJDG, Franci A, Sociedade Brasileira de Cardiologia. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Angina Instável e Infarto Agudo do Miocárdio sem Supradesnível do Segmento ST. Arq Bras Cardiol 2014; 102(3Supl.1):1-61

  5. Amsterdam et al 2014 AHA/ACC NSTE-ACS Guideline Circulation. 2014;130:e344-e426.

  6. Roffi et al European Heart Journal (2016) 37, 267–315 doi:10.1093/eurheartj/ehv320

  7. Jungbauer C., et al. (2017) Clin. Lab. 2017; 63:xx-xx. Disponível em: https://www.clin-lab-publications.com/article/2427 2

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