Imunoterapia

A área de imunoterapia marca um novo campo de pesquisa na luta contra o câncer

Há mais de meio século, a Roche desenvolve pesquisas e medicamentos para trazer novas soluções e aprimorar o tratamento contra o câncer. Atualmente, a empresa investe fortemente na área de imunoterapia do câncer em pesquisas para desenvolver uma nova geração de medicamentos que utilizam o próprio sistema imunológico do paciente para reconhecer e combater a doença, ao mesmo tempo em que freia sua evolução.

Mais de 50 anos de pesquisas e medicamentos em oncologia;

Mais de 20 moléculas em desenvolvimento na área de imunoterapia do câncer;

10 destas moléculas em fase de ensaios clínicos.

Descobertas da imuno-oncologia

A imunoterapia marca um novo campo de pesquisa na luta contra o câncer. A expectativa é que ela se torne quarto pilar de opções possíveis de tratamento, que hoje conta com cirurgia, quimioterapia/terapias-alvo e radiação.

As pesquisas já demonstram que a imunoterapia não precisa ser utilizada sozinha. A Roche conduz hoje diversos estudos com novos medicamentos desta classe em combinação com diferentes opções de tratamento, incluindo terapias-alvo, quimioterapia, radioterapia e até outras moléculas imunoterápicas.

Linhas de pesquisa da Roche para imunoterapia:

  • Câncer de pulmão

  • Câncer de bexiga

  • Câncer de mama

  • Câncer renal

  • Sarcoma

  • Câncer colorretal

  • Linfoma

  • Melanoma

  • Câncer de próstata

  • Câncer nas células plasmáticas (mieloma múltiplo)

Mais utilizada hoje em estágios avançados do câncer, a imunoterapia já começa a ser empregada também de forma preventiva, ou na fase inicial do tratamento.

Os medicamentos imunoterápicos vêm sendo utilizados, principalmente, para tratar o câncer em estágios avançados, casos em que têm demonstrado melhores resultados. Nos EUA, o uso da imunoterapia também já foi aprovado como tratamento preventivo em pacientes com câncer de pele (melanoma), que já passaram por cirurgia (1).

A tendência atual entre os médicos oncologistas é introduzir a imunoterapia nas fases mais iniciais do tratamento (2). Para que possam fazer isso com maior precisão, estão trabalhando para identificar biomarcadores (proteínas, genes e outras moléculas que afetam o modo como as células cancerosas evoluem e respondem a outros compostos no organismo) (3), capazes de antecipar qual vai ser a resposta dos tumores ao uso desses medicamentos (2).

Alguns pacientes respondem melhor que outros à imunoterapia, informam os especialistas. Daí a necessidade de se empregar uma abordagem individualizada para cada tratamento (2).

Referências

Imunoterápicos podem reduzir e estabilizar até mesmo tumores de difícil tratamento.

Em anos recentes, os resultados de pesquisas sobre uso da imunoterapia no tratamento do câncer vêm entusiasmando a comunidade médica ao redor do mundo. São resultados promissores, embora um maior número de pesquisas, envolvendo grandes grupos de pacientes, ainda sejam necessárias para que se possa avaliar e desenvolver todo o seu potencial de tratamento e cura (1).

O que os especialistas em câncer comemoram é a capacidade que alguns imunoterápicos já demonstraram de reduzir e estabilizar tumores, até mesmo certos tipos considerados de difícil tratamento, como o de pulmão com metástase (quando o câncer se espalha para outras partes do corpo). Para muitos pacientes, a imunoterapia tem garantido menos efeitos colaterais que a quimioterapia, com um maior controle da doença e mais qualidade de vida. Casos em que não foram identificados sinais da doença após o fim do tratamento também foram relatados. (2).

A imunoterapia é hoje uma área de pesquisa com grande atividade. Nesse momento, muitos cientistas e médicos, em vários países, estudam novas formas de empregá-la para tratar o câncer (3).

Referências

Imunoterápicos são usados no país para tratar tumores desde a década de 1990

O uso da imunoterapia contra o câncer no Brasil tem a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Por enquanto, o tratamento é oferecido apenas por alguns hospitais privados e instituições públicas que participam de pesquisas nessa área específica da oncologia (1).

Algumas dessas instituições de saúde e pesquisa passaram a incluir a imunoterapia entre as alternativas no tratamento do câncer desde os anos 1990, quando começaram a utilizar interferons e interleucinas (proteínas do nosso corpo) para promover a ativação do sistema imunológico, responsável pela defesa do organismo, no combate à doença (1).

Hoje, ao lado desses medicamentos de primeira geração (medicamentos mais antigos), utilizam também os novos imunoterápicos, que atuam de forma mais direcionada e específica no combate a diferentes tipos de tumores. Essas drogas vêm sendo utilizadas para tratar vários tipos de câncer, como os de pulmão, pele (melanoma), rins, bexiga, cólon (parte do intestino), ovário e sangue (1).

Referências

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