Soluções que simplificam o cuidado e otimizam o sistema
A descentralização do cuidado e seus benefícios para o sistema de saúde

Entendemos como cuidado descentralizado a oferta de assistência integral à saúde no ambiente de menor complexidade possível, sempre considerando a condição clínica de cada paciente. Esse modelo busca:
Elevar
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Otimizar
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Reduzir
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Confira nos infográficos como inovações em contextos distintos podem contribuir para melhorar o acesso, reduzir deslocamentos e facilitar o acompanhamento clínico ao integrar diferentes etapas da jornada do paciente.
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Como a integração de dados está transformando o atendimento ao câncer de mama em Curitiba.
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Como um novo modelo de dispensação pode facilitar o acesso ao tratamento para pacientes com AME em São Paulo.
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Inovações que proporcionam a liberação de cadeiras, leitos e outros recursos hospitalares, aliviando a pressão sobre a capacidade hospitalar, reduzindo filas e tempo de espera para atendimento, consequentemente, melhorando a eficiência do sistema de saúde;1-3
O fardo do transporte e do tempo de espera para tratamentos complexos é um dos principais desafios relatados pelos pacientes, muitas vezes levando ao abandono do tratamento.
Reduzir ou eliminar a necessidade de locomoção melhora a qualidade de vida e facilita adaptações na rotina;4-8
Segundo a OMS, as inovações tecnológicas em saúde estão acelerando a transição para um modelo de prestação de cuidados mais centrado nas pessoas e integrado. Isso permite que os cuidados ocorram no local escolhido pelos pacientes.9
Referências:
1. Administering Specialty Drugs Outside Hospitals Can Improve Care and Reduce Costs by $4 Billion Each Year. p1.Acesso em junho de 2024. Disponível em
2. LI, T.; BERDUNOV, V.; POSTEMA, R.; BAGIJN, M.; COX, O.; BUEHRER, C.; HAMILTON, R.; MACHNICKI, G. Economic assessment in resource constrained systems: Individual level simulation model in wet age related macular degeneration and diabetic macular oedema. In: ISPOR Europe 2023, 2023, Copenhagen, Denmark. Anais [...]. Copenhagen: ISPOR, 2023.
3. Stoner, Kelly L., Helena Harder, Lesley J. Fallowfield, e Valerie A. Jenkins. 2015. Intravenous versus Subcutaneous Drug Administration. Which Do Patients Prefer? A Systematic Review”. The Patient Patient Centered Outcomes Research 8 (2): 145 53.
4. AZEREDO-DA SILVA, A. F. et al. Health care accessibility and mobility in breast cancer: a Latin American perspective. BMC health services research, v. 24, n. 1, p. 764, 2024. Disponível em:
5. ANSCHAU, Fernando; BEDIN, Sabrina; KOPITTKLE, Luciane; MARTINS, Tamiê de Camargo; BAR-TELLI GRIGOLON, Ruth; MONTEIRO, Isabel; VAROLLI, Giovanna da Cunha; LUZ, Rodrigo. Jornada de Assistência ao Câncer de Mama na perspectiva do serviço de Saúde Pública do Rio Grande do Sul. Jornal de Assistência Farmacêutica e Farmacoeconomia, v. 9, n. 2, p. 48-56, abr. 2024.
6. TENORIO, Goretti; MOSCATELLI, André. Outro olhar para o câncer de mama. Veja Saúde, São Paulo, 23 ago. 2023. Disponível em: https://saude.abril.com.br/medicina/outro olhar para o cancer de mama. Acesso em: jun. 2024.
7. Stoner, Kelly L., Helena Harder, Lesley J. Fallowfield, e Valerie A. Jenkins. 2015. Intravenous versus Subcutaneous Drug Administration. Which Do Patients Prefer? A Systematic Review”. The Patient Patient Centered Outcomes Research 7 (2): 145 53.
8. O Shaugnessy J. Patient (pt) preference for the pertuzumab trastuzumab fixed dose combination for subcutaneous use (PH FDC SC) in HER2-positive early breast cancer (EBC): Primary analysis of the open label, randomised crossover PHranceSCa study. Presented at ESMO; 2020 Sept 19-21. Abstract #165MO.
9. World Health Organization.2018. P5. Acesso em junho de 2024. Disponível em