Sintomas da esclerose múltipla
Os sintomas da esclerose múltipla são diferentes para todos, mas o processo que envolve a doença é semelhante.
A experiência e os sintomas da esclerose múltipla ocorrem diferentemente para cada pessoa e, embora os sintomas sejam singulares, o processo da doença é semelhante.1-3
A esclerose múltipla progride desde o início de sua ocorrência, ou seja, quando o processo da doença começa, esta passa a afetar os nervos do cérebro e da medula espinhal. Esse processo continua, mesmo que você não apresente sintomas novos ou perceptíveis.1-3Por isso, é muito importante estar atento para reconhecer, registrar e relatar qualquer mudança que você perceba no seu corpo para seu médico o mais rápido possível — desde a sua forma de pensar até a maneira como você se sente.1-3
Registrar e relatar os seus sintomas e a forma como você se sente facilita o processo de entender e rastrear como a doença está se desenvolvendo. Isso pode ajudar a garantir que você receba um tratamento e cuidados adequados o mais cedo possível, colaborando com seu entendimento sobre a evolução diante da doença.1-4
O quão grave são os seus sintomas, quando, onde e com que frequência eles aparecem dependerá da localização do dano no nervo em seu cérebro e/ou do corpo.1 O tipo de esclerose múltipla que você apresenta é determinado pela forma como seus sintomas aparecem — ou desaparecem — ao longo do tempo.
No entanto, é importante que você se lembre que o processo envolvendo a doença que causa os sintomas é semelhante na maioria dos pacientes. Acesse a nossa página “sobre esclerose múltipla” e verá que, na verdade, os diferentes tipos de EM não são tão diferentes assim.
Referências
- Giovannoni G, et al. Mult Scler Relat Disord. 2016;9:S5–48. 
- Kappos L, et al. P547. ECTRIMS, 2018 
- Cree BAC, et al. Ann Neurol. 2019;85:653–66. 
- Brownlee WJ, et al. Lancet. 2017;389:1336–46. 
- Schulz D, et al. J Neurol. 2006;253:1002–10. 
- White CP, et al. J Neurosci Nurs. 2008;40:85–95. 
- Kasser SL, et al. Disabil Health J. 2017;10:207–13. 
- Gelfand JM. Handb Clin Neurol. 2014;122:269–90. 
- Murphy KL, et al. Multiple Sclerosis: Perspectives in Treatment and Pathogenesis, Chapter 4. 2017. 
- Braley TJ, Chervin RD. Sleep. 2010;33:1061–7. 
- Beiske AG, et al. Eur J Neurol. 2004;11:479–82. 
- Davis SL, et al. Handb Clin Neurol. 2018;157:701–14. 
- National MS Society. Dizziness and vertigo. https://www.nationalmssociety.org/Symptoms-Diagnosis/MS-Symptoms/Dizziness-and-Vertigo [accessed July 2020]. 
- de Silva RN, et al. Pract Neurol. 2019;19:196–207. 
- Hugos CL, Cameron MH. Curr Neurol Neurosci Rep. 2019;19:79. 
- Balci PB. Arch Neuropsychiatry 2018;55:(Suppl 1):S49−53. 
- Oreja-Guevara C, et al. Frontier Neurol. 2019;10:(581)1–9. 
- Feenaughty L, et al. Clin Linguist Phon. 2013;27:134–51. 
- Merson RM, Rolnick MI. Phys Med Rehabil Clin N Am. 1998;9:631–41. 
- De Pauw A, et al. Clin Neurol Neurosurg. 2002;104:345–51. 
- MS Trust. MS Hug. https://www.mstrust.org.uk/a-z/ms-hug [accessed July 2020]. 
- Koch M, et al. J Neurol. 2007;254:133–45. 
- Schmidt EZ, et al. J Neural Transm. 2005;112;1201–11. 
- Fletcher SG, et al. Nat Clin Pract Urol. 2009;6:96–107. 
- José Sá M. Clin Neurol Neurosurg. 2008;110;868–77. 
- Löffler LAK, et al. J Comp Neurol. 2016;524:1727–43. 
- Mahadeva A, et al. Am J Clin Exp Immunol. 2014;3:57–67. 
- Hodge BH. Fam Pract Manag. 2013;20:24–28. 
- MS Trust. Diary of symptoms. https://www.mstrust.org.uk/a-z/diary-symptoms[accessed July 2020]. 
:quality(90)/)
:quality(90)/)
:quality(90)/)